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Vitória veio em um dia de estratégia e muito coração, diz Picoli

  • Foto do escritor: Luiz Henrique Berger
    Luiz Henrique Berger
  • 10 de fev. de 2020
  • 2 min de leitura

Frases ditas pelo novo treinador do São Luiz, já na chegada a Ijuí, terça-feira, chamaram a atenção pela forma direta de expressão e por demonstrarem um sentimento e um esforço de mostrar que, apesar de estar recém chegando, já quer deixar marcas suas em cada decisão tomada.

No intervalo de São Luiz e Pelotas, quando o Rubro vencia de virada um jogo que começou com pênalti perdido e um gol do adversário, Picoli lembrou ter dito que era preciso "nunca desistir". "Lembram disso", falou alto o treinador enquanto deixava o campo em direção ao vestiário. Quatro dias antes, após empatar em 0x0 com o América de Natal pela Copa do Brasil, ele havia sido questionado sobre a manifestação em que dizia que não iria desistir.

"Não se faz futebol só cumprindo o que o treinador diz; eles foram firmes na tomada de decisões", elogiou Picoli, ao explicar a virada e a a consequente vitória por 4x2. O resultado tirou o São Luiz da lanterna e com os mesmos 4 pontos de Brasil e Pelotas, ganha nos critérios e encerra o primeiro turno na nona posição.

Na coletiva de final de jogo, o técnico foi além da análise da partida."O futebol está taticamente chato; é sempre a mesma coisa...isso vem me dando um certo desconforto", disse Picoli, ao acrescentar que "a gente tem que aprender a sair do padrão, trazendo algo diferente".

Lembrou que o sistema usado no domingo, com três zagueiros, foi utilizado em outra situação de adversidade. Lembrou que, treinando o Juventude, em 2015, o time saiu da última posição até a semi final do Gauchão, num 3-4-3 semelhante ao utilizado contra o Pelotas. " A experiência disse que dava para fazer", afirmou.

Ainda sobre o resultado e com desempenho acima dos jogos anteriores, o técnico do Rubro entende que a "cereja do bolo" foi ter dado liberdade para determinados jogadores. "Gostaria que Michel não ficasse tão sozinho e que meu meia não fosse tão responsável", disse Picoli, ao elogiar Jean Carlo, autor de um gol e de jogadas de aproximação e articulação. Além disso, observou o treinador, "surpreendeu por recompor taticamente.

Sobre Elias, Picoli disse: "teve vitória pessoal, na costas de zagueiros e volantes. Com grande mobilidade, foi escalado de um lado, e Jean Carlo de outro.

Apesar de falar com orgulho do desempenho do time, se mostrou cauteloso. "Quero ver qual a forma mais equilibrada de compreensão, evitando que se tornem reféns de sistema. "Se encaixou, não vou bagunçar".

O grupo se reapresenta nesta terça-feira. Dois amistosos, com times do Acesso, devem ser realizados, aproveitando o período de intervalo entre os turnos. São Luiz volta a jogar dia 1 de março, contra o Esportivo, em Bento.

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