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Contra o Brasil, em casa, a última chance do Rubro para seguir em busca da vaga

  • Foto do escritor: Luiz Henrique Berger
    Luiz Henrique Berger
  • 5 de mar. de 2022
  • 2 min de leitura

Atualizado: 6 de mar. de 2022



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O sábado de encerramento das atividades da semana antes do jogo contra o Brasil, neste domingo às 19 horas na Baixada, teve em campo os últimos ajustes e, fora dele, uma carreata de chamamento ao torcedor da cidade.

O vice presidente Elói Pettenon definiu como comovente a receptividade dos ijuienses para a carreata. Foram acenos e manifestações de apoio ao longo do trajeto pela cidade. As crianças receberam com muita alegria o mascote Zangão, disse o dirigente.

A ação do Departamento de Marketing foi no sentido de sensibilizar a torcida para o jogo deste domingo. "Muita coisa está em jogo", alerta Delmar Blatt. O gerente de futebol se refere à possibilidade de classificação à próxima fase e, consequentemente, vaga para a Copa do Brasil de 2023. Por isso, diz Delmar, "precisamos alcançar os 15 pontos e chegar com força na última rodada".


Na secretaria, uma fila permanente de associados em busca de um ingresso feminino gratuito, iniciativa da direção em homenagem ao Dia Internacional da Mulher, a ser comemorado dia 8.

O gerente de futebol, que frequenta o vestiário, fala de um grupo muito motivado após um início de semana de abatimento após a goleada para o São José.

" O time será diferente desde o início", garante Blatt.

O lateral Lucas Carvalho definiu a partida com o Brasil como "muito delicada". Para o jogador, "não adianta sair na loucura, atacando, pois temos 90 minutos para chegar ao gol adversário". Citou o jogo com o Caxias, quando o gol surgiu nos minutos finais. Reconheceu que o jogo deste domingo definirá o futuro do São Luiz no campeonato.


Sobre a torcida, que reagiu negativamente pós a goleada para o São José, Lucas entende que é preciso "ter a cabeça boa e saber lidar com as adversidades". "Não nos abatemos, o grupo é forte e está preparado". O lateral comentou que críticas que acontecem já nos primeiros minutos não podem abater os jogadores e que, por outro lado, o apoio faz a diferença em campo.


O atacante Juba estará de volta. É mais um a reconhecer que o time terá de ser diferente, citando o principal erro contra o Zequinha, o recuo excessivo, que deixou o adversário pegar confiança. "Conversamos sobre isso. Não podemos deixar o Brasil jogar. Precisamos fazer valer nosso mando de campo", disse o Juba, prometendo que o time "irá tentar algumas coisas diferentes".





 
 
 

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