Como chega o São Luiz para a estreia no Gauchão, nesta quinta, contra o Ypiranga
- Luiz Henrique Berger
- 26 de jan. de 2022
- 2 min de leitura
Por Fausto Bertoldo

Foto: Lucas Dornelles - E.C. São Luiz
O técnico Paulo Henrique Marques teve quase dois meses de preparação visando ao campeonato deste ano. E, pela primeira vez, todos os trabalhos do período foram realizados no gramado do Estádio 19 de Outubro. Repetição, palavra que o comandante do São Luiz ressalta a cada entrevista coletiva, lembrando, na maioria delas, o período de 14 meses, entre 2019 e 2020, no qual treinou o Ypiranga, adversário da estreia, na série C e no Gauchão.
Na pré-temporada o São Luiz realizou três partidas: dois jogos-treino contra o União Frederiquense, adversário de logo mais, na quinta rodada do campeonato que se inicia, e um amistoso contra a equipe catarinense do Concórdia, integrante da divisão principal do vizinho estado. Não houve vitórias por parte da equipe de Ijuí, fato que Paulo Henrique não considera relevante por conta da qualificação apresentada pelos adversários nesses confrontos. Mas o técnico da equipe rubra ijuiense frisa, a cada manifestação, que sempre devem ocorrer progressos de um jogo em relação ao anterior. E isso ocorreu.
Modelo de jogo definido, praticamente o mesmo desde que treinou, pela vez primeira, o São Luiz na distante Divisão de Acesso, em 2017, título conquistado e vaga no Gauchão a partir de então: defesa sólida, meio compacto e dois extremas abertos.
É assim! "Tudo outra vez", como escrevera Belchior, que se vai em busca dos objetivos: classificação para o próximo Gauchão, semifinalista no atual campeonato e vaga, ou para a Copa do Brasil, ou para a série D do ano que vem.
Renan Rocha; Lucas Carvalho, Rafael Goiano, Willian Goiano e Márcio Goiano; Régis, João Vieira e Paulinho Santos; Jean Dias, Juba e Ariel foram os primeiros onze escolhidos para o início do trabalho. Que Judas não apareça!
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