Análise do comentarista TempoTodo: Por onde passam as chances do São Luiz no mata deste sábado no Beira Rio
- Luiz Henrique Berger
- 9 de mar. de 2024
- 2 min de leitura
Atualizado: 9 de mar. de 2024

Ale Patz Hein, observador das características do time de Alessandro Telles, acrescenta que o principal sobre o não deixar de jogar, "é entender as características da equipe até aqui nas competições (Gaúcho, Copa do Brasil e Recopa), e, por ser um mata, não abrir mão disso".
Ele enxerga como a principal virtude da equipe o fato do time jogar bem com a bola.
"O time e a forma que o treinador construiu até aqui, é de uma equipe que joga (bem) com bola. Essa é a principal virtude. Aí, chega em um mata, contra um grande, vai só se defender? Não acredito que isso seja um bom caminho".
Ale Hein se mostra contrário ao que se pode pensar ao chegar no Beira Rio contra um Internacional favorito e elogiado pelas recentes atuações.

Sobre a possibilidade de "jogar", mesmo sendo contra um Internacional em ótima fase, o comentarista TempoTodo inicia seu raciocínio com algo que parece básico, mas vai adiante no pensamento: "Os jogadores são para isso (jogar com bola). O São Luiz, elogia ele, tem zagueiros que se sentem confortáveis fazendo isso, laterais que atacam com e sem bola, volantes que não se escondem e um ataque de movimentação, drible, tabelas.
"Ir contra isso, é ir contra as características deles".
E podemos usar como exemplo o jogo diante do Ituano, onde o time precisava da vitória e "não jogou só por uma bola".
No desenho tático, Ale cita, a partir do que viu do São Luiz e pelas características do time uma formação que considera ideal com um 4-4-2 sem bola e um 4-2-4 quando estiver de posse da bola.
Luis Felipe no gol, substituindo Raul; a linha de 4 com João Vitor, Talheimer, Bruno Jesus e Márcio Duarte; os volantes Lucas Hulk e Gabriel Davis, e a frente com Borazi, Diogo Sodré, Yan Felipe e Gabriel Pereira ou Vini Peixoto.
Comments